Vincent Farges regressou. O regresso após três anos de uma ausência que incluiu deixar o posto (e a estrela Michelin) na Fortaleza do Guincho, andar por outras latitudes e vasculhar Portugal de norte a sul. Ao cabo de tantas andanças, o chef francês voltou a assentar raízes, agora em Lisboa. Na bagagem, não trouxe grandes revelações, mudanças drásticas de rumo ou tendências de vanguarda. Não, Vincent Farges não se reinventou nestes três anos; antes aprofundou aquilo que já fazia. Aquilo a que já nos tempos da Fortaleza do Guincho chamava de «cozinha sem mentiras». «As pessoas não têm de adivinhar […]

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