O telemóvel, em cima da mesa, pode tocar a qualquer hora. A agenda anda apertada por estes dias, ou não tivesse sido pai, pela segunda vez, há apenas duas semanas. A menina dos olhos do guia e historiador Pedro Sequeira, essa, continua a ser Lisboa. A mesma que começou a conhecer, em criança, com a ajuda do «amável» e «comunicativo» avô Pedro, que vivia na Ajuda. «Eram passeios de dias inteiros. Saíamos cedo, apanhávamos o elétrico 18 até ao Cais do Sodré, subíamos o Chiado e passávamos por todos aqueles alfarrabistas que ali estavam. Lembro-me das lojas de colecionadores de […]
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