Os setubalenses na faixa dos 50 anos reconhecem-nas como «barquilhos» e ainda guardam na memória os tempos em que os homens que as vendiam carregavam uma lata cilíndrica às costas, com uma roleta prometedora de um jogo de sorte ou azar, mas sempre doce. «Sai sempre!», pregavam os dois ou três barquilheiros que percorriam as ruas de Setúbal. «Isto era altamente viciante porque criava expectativa», começa por contar à Evasões a autora deste novo capítulo da história dos barquilhos setubalenses. Alguns barquilheiros tinham roletas com um número mínimo e máximo; outros com casas de azar ou que limitavam o sorteio […]

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