Uma temporada passada nos Estados Unidos entusiasmou Bruno Carrilho para as cervejas artesanais. «Quando vivi lá, o movimento da craft beer estava em crescimento», conta. O «bichinho» ficou em estado latente até que Bruno conheceu Nuno Melo. Trabalhavam os dois em consultoria e, confessam, estavam interessados em mudar de vida. É então que certo dia, numa viagem entre Lisboa e Porto, descobriram que apreciavam música e que tinham alguns gostos em comum. Bruno lançou a ideia de fazerem cerveja e Nuno, que nem era um grande apreciador, acabou por se render. A combinação entre a música e a bebida não podia ser mais indicada. Só havia um «pequeno» problema: nunca tinham produzido cerveja nem sabiam como fazê-lo. Aqui reside uma […]