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No novo japonês de Lisboa, cada um escolhe na montra o peixe fresco que quer

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Dourada, robalo, salmão, choco, gamba, cavala, pregado, pargo, polvo e enguia. Mas não só. «Os que mais gosto de trabalhar são o atum e carapau», explica o chef José Alves. A variedade de espécies de peixe está à vista de todos, numa montra junto ao balcão, e é um exemplo da versatilidade da cozinha japonesa, quer se tratem de propostas frias de sushi e sashimi ou de pratos quentes. Mas é também a forma de assegurar a frescura. «Aqui vamos tendo o que é mais fresco nesse dia. A qualidade do peixe é o mais importante», adianta o chef do […]

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