Uma fábrica, um armazém de livros, carvoaria, peixaria, sapateiro, carpinteiro e picheleiro são alguns dos lugares e negócios que já tiveram morada nesta via tranquila, conta António Ribeiro Guimarães, da mercearia Flôr de Figueirôa. Quanto à origem do nome, acredita-se que se deva a Manuel de Figueirôa Pinto, fidalgo da Casa de Sua Majestade e contador da Fazenda Real do Porto, que na primeira metade do século XVIII, terá comprado a Quinta de Santo Ovídio, ou da Boavista, perto da Praça da República, aos sucessores de João Carneiro de Moraes. A Travessa da Figueirôa, que em poucos metros une a […]

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