Para quem acredita em sortilégios, a apresentação da carta de primavera do DOP é fácil de explicar: Rui Paula, o chef, aproveitou o balanço da estação do ano em que a flora terrestre floresce para rejuvenescer o DOP. Para quem não acredita em sortilégios, a justificação é um pouquinho mais complexa: é preciso ir ao fundo da alma de Rui Paula, para perceber que o rejuvenescimento do restaurante que inaugurou, há oito anos, a movida gastronómica no hoje assoberbado Largo de São Domingos, resulta de golpes de trabalho árduo em que as curvas e contracurvas encontradas pelo caminho demoraram a […]

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