Na Quinta de Santiago, em Cortes, Monção, deparamo-nos com alguns contrastes. A casa antiga em pedra e, ao seu lado, a adega moderna equipada com tecnologia de ponta. Comandam os destinos desta propriedade de família a vontade de duas mulheres, uma jovem e outra idosa (e recentemente falecida), separadas por duas gerações. Falamos de Joana Santiago, a jovem advogada que trocou esta carreira pela vitivinicultura, e a sua avó, Mariazinha, que desafiou a neta e o pai desta, o seu filho José, a voltar a produzir vinho, tal como ali se fazia antigamente. Foi assim que estes contrastes geraram uma síntese, naqueles nove hectares de vinhas Alvarinho, com a produção a reiniciar-se em 2014, desta vez não apenas para consumo […]