Ainda o edifício não estava pronto e toda a gente na cidade já falava dele. Impossível ficar-se indiferente à cor ónix da fachada e às janelas com toldos às riscas e floreiras. «Contratámos um decorador muito irreverente [João Maria]. A Câmara Municipal já era roxa, a Casa da Baía já era azul. Não me choca esta cor. Marca a diferença e as pessoas gostam. De cinco em cinco minutos estão a tirar uma fotografia», conta Paulo Gouveia, um dos proprietários do negócio em conjunto com Susana Jones. Juntos pensaram num espaço onde fosse possível comer qualquer coisa a qualquer hora. […]
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