As paredes foram ficando escuras, consequência de muitos anos de evaporação de álcool, as luzes estão a média intensidade, há teias de aranha que por ali se foram fixando e o discurso ecoa pelos corredores das caves da Adega Cooperativa da Lourinhã, que João Pedro Catela conhece melhor do que a palma das suas mãos. «Aqui na cave não entram químicos, a única coisa que fazemos é lavar o chão com água», explica o presidente desta casa com 62 anos. Destes, mais de 20 são sob a gestão deste lisboeta, que aceitou o convite para se mudar para esta que […]

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