Contam-se, pelo menos, três oliveiras na rua – uma na esplanada da taberna Aduela e outras duas à porta do Salão Ferreira. As árvores tornam presente o passado desta rua curta, 160 metros de ponta a ponta, cuja toponímia relembra o século xv, em que a área da cidade, desde a Praça Carlos Alberto até à Praça Guilherme Gomes Fernandes, estava coberta de oliveiras. Atualmente, a única rua que as evoca acolhe lugares novos em folha e outros que já fazem parte da história da cidade, como é o caso do Teatro Carlos Alberto, das Galerias Lumière e do bar […]

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