O novo superdesportivo híbrido da McLaren já tem nome: Artura, que irá tirar partido dos últimos avanços da marca britânica nos campos da motorização elétrica e da construção de baixo peso.

Uma combinação da qual a McLaren não quer abrir mão. Apostando num novo chassis e novas competências de construção com base na fibra de carbono, o novo Artura será proposto como um novo patamar de evolução da marca de Woking, que se apresta a entrar numa nova era da sua já longa história.

Tirando partido dos ensinamentos observados em modelos como o P1 e como o Speedtail lançado este ano (com uma velocidade de ponta de 403 km/h), o novo Artura será o primeiro de uma nova geração de automóveis desportivos de alta performance, com Mike Flewitt, CEO da McLaren Automotive, a apontar que “todos os elementos do Artura são completamente novos”.

Este novo modelo terá um sistema híbrido de nova geração, com base numa mecânica V6 a gasolina que estará combinada com um motor elétrico, retendo os princípios dos motores V8, mas com maior capacidade de resposta a baixos regimes e circulação em modo elétrico, o que lhe garante emissões zero quando possível.

No centro deste projeto, recorde-se, está a arquitetura de nova geração denominada McLaren Carbon Lightweight Architecture (MCLA), permitindo baixo peso geral e rigidez estrutural acima da média. A sua produção terá lugar no Reino Unido e a apresentação está agendada para o arranque de 2021.

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