Corvette Stingray Convertible: O regresso do sonho americano a ‘céu aberto’

03/10/2019

A Chevrolet revelou a versão descapotável do seu novo Corvette, dando continuidade a uma tradição que se iniciou em 1953 e que se mantém desde então.

O ‘sonho’ americano a ‘céu aberto’ volta a estar presente no mercado, com a nova geração descapotável a mostrar os mesmos atributos técnicos do Corvette Stingray Coupé, ou seja, o motor V8 LT2 de 6.2 litros com 495 CV de potência e 637 Nm de binário quando equipado com o sistema de escape de alta performance. A potência é transmitida ao eixo traseiro, contando com uma caixa automática de oito velocidades de dupla embraiagem.

A marca americana aponta que esta nova geração do Corvette foi desenvolvida, em primeiro lugar, como descapotável, mantendo por isso a estrutura em túnel e o recurso a muitas peças de alta resistência do Coupé. No entanto, a equipa de desenvolvimento da Chevrolet trabalhou no sentido de manter o sentido prático e a funcionalidade, com a capota rígida a ‘arrumar-se’ na carroçaria sem roubar muito espaço de arrumação na bagageira. Pode, assim, continuar a armazenar dois sacos de golfe na secção posterior e arrumar ainda uma mala de cabine de avião num compartimento dianteiro.

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O teto rígido providencia, segundo a Chevrolet, um interior mais silencioso e aumenta a segurança, ao mesmo tempo permitindo a manutenção do visual inspirado nos caças da força aérea.

“O nosso objetivo desde o princípio foi assegurar que os clientes não tinham de sacrificar funcionalidade, performance ou conforto quando escolhesse a versão descapotável. Conseguimos manter o mesmo tema de design do coupé, bem como uma capacidade de arrumação excecional e competência para a pista”, referiu Josh Holder, gestor do programa de desenvolvimento do Corvette Stingray.

O tejadilho rígido-retrátil pode ser ativado a velocidades até aos 50 km/h e demora 16 segundos até se arrumar atrás do habitáculo, graças aos seus seis motores elétricos em vez de motores hidráulicos, numa medida que visa aumentar a fiabilidade do sistema. Uma das preocupações dos engenheiros foi assegurar que o motor continuaria a ‘respirar’ em condições uma vez ‘tapado’ pelo tejadilho.

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