M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador
Quem pensar no automóvel do futuro, vai ter que levar mais em conta do que a tecnologia. Já sabemos que os carros vão ser autónomos, que vão estar sempre conectados à internet e que vão ser partilhados por muitas pessoas. Mas isso não quer dizer que os automóveis tenham que se tornar banais, e lá porque vão deixar de ser exclusivamente nossos, há sempre espaço para a personalização e para se tornarem uma extensão da nossa personalidade. É por isso que a Bentley uniu-se ao Colégio Real de Arte, em Londres, para desenhar o futuro da Bentley.
M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador

Vários estudantes desta prestigiada instituição de ensino resolveram dar largas à imaginação, com o desafio de criar um Bentley para o ano 2050. A marca britânica tem uma personalidade própria, mesmo levando em conta que está integrada há muitos anos no Grupo Volkswagen e que partilha muita da sua tecnologia com os modelos de topo da Audi e Porsche. Por isso, muitos dos trabalhos apresentados inspiram-se nos sucessos desportivos da marca britânica, mas também levam em conta as necessidades individuais dos utilizadores de um automóvel de luxo.

Ao explorar os limites da mobilidade, um dos trabalhos, feitos por Jack Watson, propõe que, no futuro, a Bentley não vai andar na estrada com os outros veículos autónomos vulgares, e sim voar sobre eles de forma silenciosa para depois aterrar verticalmente em qualquer espaço. Eunji Choi preocupou-se mais em criar uma forma que se integre num ambiente igualmente luxuoso. E Irene Chiu nem sequer se preocupou em desenhar um carro, mas sim em criar um habitáculo pensado para tirar melhor proveito do som da música.

 

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