Com recurso à tecnologia de ponta disponível no banco de órgãos da chinesa Geely, construtor que é proprietário da Lotus, SUV britânico deverá oferecer autonomias sempre superiores a 500 km, em linha com os concorrentes da Tesla.
Numa segunda fase do lançamento, motorizações híbridas a gasolina devem juntar-se ao catálogo de modelo que também aponta baterias a referências de luxo como Porsche Cayenne ou Aston Martin DBX. Entre os trunfos, recurso a materiais leves na sua construção e aos ensinamentos adquiridos no desenvolvimento do estratosférico Evija, com o principal objetivo de ser o mais leve do segmento, conceito no ADN da Lotus.