Embora tenha uma forma facilmente reconhecida como pertencendo à família Mustang, este tipo de grelhas é geralmente associado a automóveis elétricos. O modelo híbrido deverá necessitar de uma entrada de ar para o motor, que deverá ser montada no para-choques. A Ford ainda não revelou se será o motor Ecoobost turbo de quatro cilindros ou o Coyote V8 que servirão de base à versão híbrida, embora o primeiro faça mais sentido em termos de espaço, consumos e emissões poluentes. É lógico que consiga atingir uma potência combinada entre os 450 e os 500 cv.
O Ford Mustang híbrido não é a única novidade da marca para o seu modelo desportivo. Ao mesmo tempo, vai chegar finalmente o topo de gama, o Shelby GT500, que deverá ter uma variante sobrealimentada do motor V8 do GT350, com 5,2 litros e à volta de 700 cv de potência, o Mustang de estrada mais potente de sempre.
No futuro, a plataforma do Ford Mustang deverá dar origem a um SUV crossover completamente elétrico, para já conhecido como Mach 1, um nome histórico originalmente associado a versões exclusivas do desportivo americano. A silhueta mostrada no anúncio também poderá ser do Mach 1, devido à falta de grelha do radiador junto ao capô, mas a Ford poderá não querer colocar o logótipo do Mustang num SUV.