O seu princípio de utilização não se reveste de grande mistério, tratando-se de um motor ‘bifuel’, ou seja, de utilização com dois combustíveis, com base no 1.0 de três cilindros com 90 CV de potência e 160 Nm de binário máximo em associação a uma caixa manual de seis velocidades, podendo funcionar a gasolina ou a gás natural comprimido (GNC).
Este último tem como particularidade o facto de ser menos prejudicial para o ambiente, com emissões de dióxido de carbono mais baixas em até 25%, sendo essa uma grande vantagem face à gasolina ou Diesel, além de ter um preço mais baixo por kg. No entanto, a rede de abastecimento ainda é um obstáculo à sua massificação, como é o caso de Portugal, onde os postos de abastecimento públicos são ainda escassos.
No caso do Scala G-Tec, o GNC é armazenado em três depósitos para uma capacidade total de 13,8kg, a que se junta o depósito de combustível, mais pequeno do que o usual, com uma capacidade de nove litros, mas que lhe permitirá nunca ficar apeado sem combustível. A Skoda promete uma autonomia geral de 630 quilómetros.
No entanto, face ao Scala convencional, a sua capacidade de bagageira é mais reduzida (339 litros), devido à localização dos depósitos de GNC.
Ensaio SEAT Leon 1.4 TGI: Gás natural para fazer mais quilómetros e gastar menos
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