Assim, a marca mostrou a nova geração do WRX, o Subaru dos ralis que recorre a um motor Boxer de 2.4 litros. A potência é de 275 CV e o binário de 349 Nm.
A somar ao novo bloco, uma transmissão, que tanto pode ser manual, de seis velocidades, como a Subaru Performance Transmission, uma caixa CVT de oito velocidades, com patilhas no volante, que faz chegar a potência às rodas, através do já conhecido sistema de tracção integral da marca japonesa.
E se a evolução do propulsor poderá saber a pouco, nomeadamente, em termos de potência, melhorias significativas traz a nova plataforma Subaru Global Platform, a começar no facto da rigidez torcional ter sido melhorada em 28%, o mesmo acontecendo com a suspensão, 75% mais firme do que até aqui. Facto que acabou conduzindo, igualmente, a uma menor distância ao solo.
A par destas novidades, a montagem, ainda, de uma barra estabilizadora atrás, ao invés das até aqui utilizadas subestruturas.
A marca nipónica decidiu introduzir um novo nível de equipamento denominado GT, e que, além de disponível apenas com caixa CVT, possui ainda amortecedores controlados electronicamente, com três modos específicos: Comfort, Normal e Sport. E que é conjugado com um novo Drive Mode Select, capaz de fornecer ao condutor um total de 430 opções (!) de personalização distintas.
Ainda na versão GT, a presença de jantes em cinza mate de 18″, ao invés das opções de 17 e 18″, propostas nas restantes versões, além de e já no interior, bancos Recaros exclusivos com regulação elétrica, revestidos a Ultrasuede preto com costuras contrastantes em vermelho.
Nas restantes versões, não somente um layout totalmente novo, como um ecrã central de 11,6″, parte do sistema de infoentretenimento, e com Android Auto e Apple CarPlay integrados. Assim como com conectividade Bluetooth, além da tecnologia EyeSight Driver Assist da própria Subaru.
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