As maiores diferenças estéticas estão na dianteira, com nova grelha característica com as cinco ranhuras da Suzuki e para-choques redesenhados. Além disso, o interior foi refinado com novas cores interiores (azul Lazuli Medium Blue Pearl e cinzento Medium Grey Metallic) e um novo painel de instrumentos.
No capítulo da motorização, o Ignis passa a contar com nova unidade 1.2 Dualjet (código K12D), com sistema ‘mild hybrid’ reforçado por uma bateria de iões de lítio com 10 Ah (anteriormente, era de apenas 3 Ah), capaz assim de reduzir as emissões e os consumos. Esse motor dispõe de injeção dupla e admissão VVT com gestão eletrónica, além de bomba de óleo de capacidade variável e novo método de arrefecimento dos pistões.
Recorde-se que o sistema micro-híbrido da Suzuki aproveita a energia desperdiçada na desaceleração para armazená-la na bateria de iões de lítio, com um pequeno motor elétrico disponível para auxiliar o motor de combustão nas acelerações.
Por fim, o Ignis passa a dispor de caixa CVT para maior facilidade de condução.
A chegada ao mercado deste modelo está prevista para meados de 2020.
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