Tendo marcado um impacto positivo pelas suas diversas qualidades, sobretudo no capítulo da dinâmica e da eficácia, o C-HR conhece agora uma evolução em diversos aspetos, destacando-se como grande novidade a adição de uma outra motorização híbrida que se junta à já conhecida de 1.8 litros de 122 CV (embora melhorada na sua eficiência). Esta versão terá a denominação Dynamic Force e recorre a sistema de 2.0 litros com 184 CV de potência, com a Toyota a referir que esta variante “funde prestações dinâmicas melhoradas e alta eficiência”.
O C-HR na sua configuração de 184 CV tem valores de emissões de CO2 de 118 g/km, enquanto o modelo de 122 CV apresenta um valor de 109 g/km, em ambos os casos já de acordo com o ciclo WLTP.
Mas há mais alterações, além daquelas operadas no capítulo motriz. A marca adota uma suspensão nova no C-HR 2.0 Dynamic Force para tornar o modelo mais confortável sem lhe retirar o foco dinâmico, o mesmo sucedendo com a direção assistida elétrica (EPS), também pensada para maior precisão. As duas variantes híbridas contarão também com reforços ao nível da contenção do ruído e das vibrações (NVH).
Esteticamente, o desenho agressivo do C-HR não se altera em demasia, embora conte agora com pequenos detalhes evolutivos na dianteira e na traseira, destacando-se as novas configurações dos grupos óticos (com LED) e spoiler inferior na cor da carroçaria no caso do para-choques dianteiro.
A bordo, o grande ponto de destaque vai para o sistema multimédia que permite maior integração com os smartphones, aceitando também as mais recentes gerações dos sistemas Apple CarPlay e Android Auto. Também passa a receber atualizaçãoes do sistema de navegação ‘over the air’.
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