Quando a A.L.F.A. foi criada, a 24 de junho de 1910, o vermelho era a cor que dominava nas suas carroçarias, replicando a mesma cor que havia sido designada para os automóveis de competição de Itália, tornando-se igualmente numa parte da essência da marca.
Para celebrar, além dos eventos específicos que terão lugar no Museo Storico da Alfa Romeo, em Arese, a marca deu o pontapé de saída para os festejos – que durarão até domingo – com uma parada de modelos privados que reproduzem a história da Alfa Romeo, não faltando mesmo um código de vestuário e uma exposição especial referente à data.
Esta súmula inclui os primeiros modelos pintados à mão na pista até às mais recentes tecnologias de hoje, como a de pintura, que oferece padrões de qualidade extrema, em tonalidades como a Vermelho Alfa (Alfa Red), conhecida pelo código AR 501.
Mas, noutro âmbito dos festejos, a marca italiana arranca também com a entrega dos primeiros Giulia GTA e GTAm, que são os modelos mais extremos atualmente na gama e dos quais serão produzidos apenas 500 exemplares. Os primeiros clientes europeus irão ter direito a uma explicação detalhada do processo de desenvolvimento do novo modelo, além de visita ao museu da Alfa Romeo.
Para marcar o evento, a Alfa Romeo, com o apoio do seu centro de estilo, criou um logótipo especial para assinalar o 111o aniversário. Esse logótipo transforma os elementos mais icónicos do escudo, a cruz e o símbolo de Milão, transformados para se assemelharem ao número, que se estende numa linha de perspetiva para sugerir a passagem do tempo do passado para o presente. Este logótipo será utilizado pela equipa de Fórmula 1 ao longo do GP da Áustria deste fim de semana, substituindo o clássico logótipo da marca.
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