Começando pela vizinha Espanha, que encerrou o ano com 851.210 unidades, o que representa uma travagem para números de 2014, com quebra de 32%, face aos mais de 1,25 de exemplares transacionados em 2019.
Depois de Portugal e Espanha, o Reino Unido protagonizou a maior queda entre os grandes mercados europeus, com 1,63 milhões de unidades vendidas em 2020, descida de 29% face ao ano anterior, segundo Sociedade de Fabricantes e Comerciantes de Motores (SMMT). O registo supõe o nível mais baixo naquele país desde 1992 e a redução de vendas de automóveis novos mais significativa desde a Segunda Guerra Mundial.
Em Itália, o Arquivo Nacional de Veículos dá conta de uma queda de 28%, com vendas totais de 1,38 milhões de unidades. Enquanto o mercado automóvel na França diminuiu 25,5%. Naquele país foram matriculados 1,65 milhões de carros novos, segundo dados do Comité de Construtores Franceses de Automóveis (CCFA).
Na Alemanha, motor da Europa, não são oficiais os números finais relativos a 2020, mais sabe-se já que as vendas de veículos elétricos no país triplicaram, com 194.000 unidades matriculadas. A tecnologia de baterias representou 22% do mercado alemão no quarto trimestre do ano.
