31/12/2019
Audi A1 Citycarver: Derivação do A1, o Citycarver pretende ser uma variante para quem procura outra forma de estar na moda... urbana. Assim, ganha outra imagem graças às proteções de carroçaria e à altura ao solo superior em 4 cm (resultante da suspensão 35 mm mais alta e das rodas de maior diâmetro). A suspensão foi trabalhada, dispondo ainda de pacote opcional Dynamic (que traz, por exemplo, modos de condução drive select e amortecimento ajustável), embora a gama de motores deva ser a mesma da versão já no mercado. Os preços devem ficar ligeiramente acima dos do A1 ‘normal’.
Audi RS Q3 Sportack: O mais recente membro da família Q3, ganha 'raça' extrema com afinação desportiva e sigla RS, assente em motor 2.5 TFSI de cinco cilindros com 400 CV de potência e 480 Nm de binário, associados a tração integral quattro para prestações muito rápidas: 0 aos 100 km/h em 4,5 segundos e velocidade máxima limitada a 280 km/h. Afinação desportiva exclusiva e visual marcante assinalam a diferença deste modelo face ao modelo de que deriva. Chegará entre janeiro e fevereiro de 2020.
BMW Série 2 GranCoupé: Baseado no novo Série 1 (com plataforma de tração dianteira, embora também exista variante xDrive), o Série 2 Gran Coupé promete funcionalidade desportiva. A gama de motores no lançamento será composta por um Diesel (190 CV) para o 220d e duas gasolina, com o 218i a receber bloco tricilíndrico de 140 CV e o mais potente M235i xDrive a oferecer 306 CV. Destaque técnico é o limitador de derrapagem (ARB) que, vindo do elétrico i3s, surge como um sistema de vetorização de binário situado logo no motor. Este coupé de quatro portas chegará em março de 2020.
Citroën C5 Aircross Hybrid: Primeiro híbrido Plug-in da marca, o C5 Aircross Hybrid combina motor 1.6 PureTech de 180 CV e unidade elétrica de 80 kW (108 CV), para 225 CV de potência combinada e 320 Nm de binário máximo. A bordo, há painel de instrumentos de 12.3″ com novos grafismos, o mesmo se aplicando ao tablet central de 8″, contando ainda com modos de condução que permitem escolher entre modo Elétrico (em velocidades até aos 135 km/h), Hybrid e Sport. A bateria de 13.2 kWh está situada sob os bancos traseiros, dando-lhe uma 50 km de autonomia elétrica no ciclo de medições WLTP. Chega em meados de 2020.
Ferrari Roma: Honrando o seu legado italiano, a Ferrari escolheu a capital para dar o nome ao seu novo desportivo, um coupé 2+ que se inspira no desenho de clássicos da década de 1960, prometendo um regresso à 'dolce vita'. Recorre a um bloco V8 de 3.9 litros turbo de 620 CV de potência e 760 Nm de binário, associado a uma caixa automática de dupla embraiagem de oito velocidades. Acelera dos 0 aos 100 km/h em 3,4 segundos, podendo chegar chegar aos 200 kn/h em 9,3 segundos, com uma velocidade máxima superior a 320 km/h.
Ford Puma: Velho conhecido da década de 1990, o nome Puma é agora 'colado' a formato SUV. Previsto para início de 2020, terá duas versões Mild Hybrid de 48 volts assentes no 1.0 EcoBoost de três cilindros com motor de arranque/alternador elétrico de 11.5 kW que regenera a energia resultante da travagem e ajuda também nas prestações (com 50 Nm adicionais). As potências serão de 125 CV e de 155 CV, mas a Ford promete também variante 'convencional' de 125 CV e um motor 1.5 diesel para diante. Estará disponível em versões ST Line X e Titanium, mas os preços ainda não são conhecidos.
Honda e: Grandes expectativas para este elétrico da Honda. É apresentado como um citadino de visual retro, mas pleno de novidades tecnológicas, de que são exemplo as câmaras laterais no lugar de espelhos ou o sistema de conectividade a bordo com dois ecrãs e assistente virtual. Com tração traseira, terá dois níveis de potência: 136 e 154 CV, embora o valor do binário seja o mesmo em ambos (315 Nm). A bateria de 35.5 kWh permite uma autonomia de 200 km. Ainda não tem data definida para lançamento nacional, nem preços, embora devam rondar os 30 mil euros.
Hyundai i10: A Hyundai apresenta nova geração do i10 com imagem profundamente redesenhada e ganhos importantes em matéria de qualidade e habitabilidade. Está 20 mm mais baixo, 5 mm mais comprido e 20 mm mais largo, dispondo ainda de mais 40 mm na distância entre eixos. A chegada a Portugal dar-se-á em fevereiro, com motores a gasolina: 1.0 MPI de três cilindros e 66 CV e 1.2 MPI de 84 CV. Novidade é a versão N-Line com motor exclusivo, ou seja, o 1.0 T-GDI de três cilindros com 100 CV e 172 Nm de binário, previsto para o verão de 2020.
Jeep Renegade PHEV: A Jeep também prepara eletrificação da gama, começando com os Renegade e Compass em formatos Plug-in. Centrando-nos no mais pequeno, conta com motor 1.3 turbo em duas variantes de potência – 130 e 180 CV –, o qual está combinado com um motor elétrico de 60 CV e bateria de 11.4 kWh. A sua potência combinada é de 190 CV num caso e de 240 CV no outro, dispondo de autonomia elétrica a rondar os 50 km. Graças ao conjunto híbrido, a tração é integral, com energia elétrica atrás. A chegada ao mercado está prevista para meados do ano.
Land Rover Defender: Lendário no universo do todo-o-terreno, o Defender regressa em 2020 com visual moderno, mas com a promessa das mesmas capacidades fora da estrada. Assente em nova plataforma (D7x), terá três carroçarias e uma altura ao solo de 291 mm. O sistema Terrain Response 2 assegura a superação de todos os obstáculos. Estarão disponíveis motores a gasolina e Diesel de última geração, mas também chega o momento da eletrificação, com alternativas Mild-Hybrid (MHEV) e Plug-in (PHEV). O Defender 110 (com motor 2.0 Si4 de 300 CV) está disponível a partir de 87.344€.
Mercedes-Benz GLB: A marca alemã lança-se em novo segmento, com proposta posicionada logo acima do GLA (que também conhecerá nova geração em 2020). Com 4634 mm de comprimento, destaca-se por imagem mais robusta e quadrangular, sugerindo aptidões reforçadas para a condução fora do asfalto. Nas versões equipadas com tração integral 4MATIC, sublinha-se a estreia do sistema Off-Road Engineering Package, específico para o off-road. Pode dispor de sete lugares, sendo a terceira fila de dois lugares opcional. Acesso à gama com o 180 d, com motor a gasóleo de 2 litros e 116 CV, por preços a partir dos 42.350€. Haverá ainda AMG de 306 CV (GLB 35).
Mercedes-Benz GLE Coupé: A filosofia SUV coupé foi perfeitamente adotada pela Mercedes-Benz, voltando a ser aplicada no novo GLE Coupé, crescendo nas suas dimensões gerais e na qualidade geral. Com habitabilidade melhorada e dinâmica aprimorada, o novo GLE Coupé contará com o sistema MBUX de conectividade já com novas evoluções. No lançamento (primavera de 2020), contará com versões 350 d e 400 d, de 272 e de 330 CV, respetivamente, e uma mais desportiva AMG 53 4MATIC+ Coupé de 435 CV.
MINI Cooper SE: Sem emissões e sem consumo de combustível, o MINI Cooper SE tem uma potência total de 135 kW/184 CV, apresentando ainda outros atributos que lhe valem a designação Cooper. A autonomia deste elétrico de pequenas dimensões varia entre os 235 e os 270 km. Quanto a performances, são 3,9 segundos dos zero aos 60 km/h e 7,3 segundos dos zero até aos 100 km/h. A marca quer manter o lado emocional da condução de um MINI, algo que se nota no desenho e, prometem, estará refletido também na condução. O novo MINI Cooper SE apenas chegará ao mercado nacional em 2020 com um preço de 34.400€.
Peugeot 2008: O novo SUV compacto repete muitos dos traços doutros modelos da marca francesa, como o 208 ou o 3008. Visualmente arrojado, o novo 2008 também o será tecnicamente, uma vez que a plataforma CMP multienergia permite-lhe receber motorizações a gasolina, Diesel e, também, elétrica, esta última com 136 CV e 330 km de autonomia. O sistema de otimização de motricidade Grip Control estará presente nalgumas versões. Outros destaques são o posto de condução i-Cockpit de nova geração (com mostradores tridimensionais) e conectividade avançada. Chegará nos primeiros meses de 2020.
Renault Captur: Um dos SUV mais vendidos da Europa e o mais vendido em Portugal volta totalmente renovado, sobretudo em matéria de qualidade e de habitabilidade (cresce 10 cm no comprimento), capítulos em que dá um grande passo em frente. Terá gama bastante variada, com intervalo de potências entre os 100 CV e os 160 CV divididos por opções a gasolina, Diesel, GPL e uma Plug-in híbrida (E-Tech), que só chegará em meados do ano e que será a mais potente. Com bateria de 9.8 kWh, poderá andar sem emissões durante 45 km. O novo Captur chega no início de 2020.
SEAT Tarraco FR PHEV: Na ofensiva elétrica da SEAT, quase em simultâneo chegarão o Mii Electric (evolução do citadino) e o Tarraco Plug-in híbrido (PHEV), que combina motor 1.4 TSI a gasolina com 150 CV e unidade elétrica a debitar 116 CV, alimentada por bateria de iões de lítio com 13 kWh de capacidade. A potência combinada é de 245 CV, com 400 Nm de binário, acelerando dos 0 aos 100 km/h em 7,4 segundos. As emissões de CO2 ficarão abaixo de 50 g/km no ciclo WLTP, podendo o Tarraco híbrido circular em modo 100% elétrico por cerca de 50 km.
Skoda Octavia: A nova e quarta geração do Octavia terá variantes carrinha e berlina (Limousine), apostando uma vez nos pontos fortes como o espaço interior, tecnologia acessível e soluções inteligentes de utilização diária. Além dos motores a gasolina, Diesel e gás natural, o novo Octavia tem variantes eletrificadas variadas, desde a solução Mild-Hybrid de 48 volts ao híbrido Plug-in, o Octavia iV, com potência combinada de 204 CV e 350 Nm de binário. Com 13 kWh de capacidade, a bateria de iões de lítio oferece autonomia 100% elétrica até 55 km no ciclo WLTP.
Toyota Yaris: Com muita ambição e um renovado sistema híbrido, a nova geração do Yaris recorre a nova plataforma GA-B para os veículos utilitários, a qual permite estilo dinâmico no exterior e otimização do espaço interior sem aumento de dimensões. Com chassis bastante reforçado em termos de rigidez estrutural, o grande foco deste Yaris será o novo sistema híbrido de nova geração com motor de 1.5 de três cilindros associado a motor elétrico e a uma nova bateria híbrida de iões de lítio. Não se conhecem valores de potência e consumos. Chega em julho de 2020. Terá ainda uma versão desportiva desenvolvida pela Gazoo Racing (GR).
Volkswagen Golf: À oitava geração muda tudo... Menos o visual. Tecnologicamente, o novo Golf está mais evoluído do que nunca, com tónica na digitalização, patente no cockpit digital e na conectividade avançada, que permite agora comunicação Car2X para alertar sobre potenciais riscos na via, a par de um trabalho profundo na eficiência. Neste capítulo, há três versões a gasolina com sistema elétrico de 48 volts (eTSI) e dois Plug-in, de 204 e 245 CV (GTE). O 1.6 TDI desaparece e é substituído pelo 2.0 TDI em duas potências: 115 e 150 CV. Chega ao mercado em março, ainda sem preços definidos.
Volkswagen ID.3: Servindo de alternativa ao Golf, o ID.3 quer democratizar a mobilidade elétrica, estreando plataforma elétrica MEB. Chega ao mercado com três capacidades distintas de bateria, 45, 58 e 77 kWh, a que correspondem valores de autonomia WLTP de 330, 420 e 550 km, respetivamente. A marca promete melhor aproveitamento do espaço interior para habitabilidade sem compromissos, recorrendo ainda a tecnologia de ponta na conectividade. A sua chegada ao mercado está prevista para meados de 2020, com preços a partir dos 30.500€ para a bateria de menor capacidade.
Smart EQ: No ano em que entra definitivamente na era elétrica, a marca de citadinos passa a ter unicamente versões de zero emissões, lançando também novidades estéticas que se aplicarão ao dois lugares (também no descapotável) fortwo e ao quatro lugares, o forfour. A renovação tecnológica abraça ainda elementos do sistema de infoentretenimento. Passa também a beneficiar de uma app de controlo EQ e de serviços “prontos a utilizar“, com informação sobre o estado do veículo e carga da bateria, a localização de lugares de estacionamento ou a partilha com amigos e família. A motorização é elétrica de 41 kW/60 CV, com 160 Nm de binário.
Ford Mustang Mach-E: Arriscando-se a ‘pegar’ num nome icónico, a Ford lança-se com um elétrico desportivo para rivalizar com a Tesla. Nesse sentido, o Mach-E regista muitos detalhes inspirados no Mustang Coupé, como a grelha (ou melhor, os contornos da mesma) ou o desenho dos grupos óticos. Terá diferentes configurações de potência e de tração, com potências entre os 210 kW/282 CV e os 465 CV da variante mais potente, para o GT Performance. A autonomia pode chegar aos 540 quilómetros e o carregamento pode ser feito a 150 kW.
Honda Civic: O modelo nipónico ganha pequenas alterações estéticas, nos para-choques e nos grupos óticos, mas mantém a mesma gama de motores 1.0 e 1.5 turbo a gasolina e 1.6 Diesel (à partida). A bordo, novos revestimentos e um sistema de infoentretenimento reformulado.
Audi A3: A nova geração do popular modelo compacto da Audi tarda em aparecer, embora se saiba já que a sua apresentação terá lugar por ocasião do Salão de Genebra, em março de 2020, para introdução no mercado pouco tempo depois. Bastante mais evoluído face ao atual A3, o novo modelo terá estilo em linha com a tradição da marca alemã e, mais importante, fortes apostas nas áreas da conectividade e tecnologia a bordo. Além disso, a gama de motores deverá replicar, de certa forma, a oferta já encontrada no Golf, com opções convencionais, micro-híbridas (48V) e Plug-in. Note-se que o anterior A3 Plug-in também irá ressurgir no mercado ainda no primeiro trimestre, enquanto não chega a nova geração, numa forma de estar presente no segmento.
Audi Q4 e-tron: Na estratégia de eletrificação da Audi, os SUV são a primeira aposta. Assim, depois do e-tron quattro e do e-tron Sportback, o ‘senhor que se segue’ será o Q4 e-tron, que terá como base a plataforma elétrica MEB do Grupo Volkswagen (que dá origem aos ID.3 e SEAT El-Born). Trata-se de um SUV moderno com design compacto, devido às zonas suspensas mais curtas nas extremidades, com uma potência de 225 kW/306 CV, podendo ter tração traseira ou quattro, mas a voltagem do sistema elétrico é de 400 volts, o que faz descer a capacidade de carregamento para um valor em torno dos 125 kW.
Alfa Romeo Tonale: A marca italiana tinha um plano de produto com destaque partilhado entre os SUV e os desportivos, mas irá abdicar, em grande parte, dos segundos para se concentrar nos modelos mais rentáveis. O primeiro a surgir será o Tonale (nome ainda não confirmado), que seguirá os mesmos traços do concept visto anteriormente e será mais compacto do que o Stelvio. Terá uma afinação mais dinâmica e gama de motores com versões a gasolina, Diesel e Plug-in, compreendendo assim a necessidade de uma gama completa a para todos os gostos. Na imagem, o concept do Tonale, que não deve fugir muito ao modelo de produção.
Volkswagen Arteon Shooting Brake: O segmento das carrinhas de visual desportivo vai receber um novo concorrente com base na berlina coupé Arteon. O novo modelo deverá ser introduzido por ocasião do facelift, em meados de 2020, que trará novas motorizações e mais tecnologia, sobretudo em matéria de conectividade e de sistemas de segurança. Na imagem, versão atual à venda em formato berlina.
Ferrari 812 GTS: A filosofia V12 pode estar em risco de extinção na atualidade, fruto das novas normas ambientais, mas a Ferrari não abre mão dessa sua tradição, revelando um novo Grande Turismo com motor V12 atmosférico em carroçaria descapotável. O Ferrari 812 Spider tem uma potência de 800 CV e 718 Nm, recorrendo a um tejadilho rígido retrátil que é uma solução única no seu segmento, podendo ser colocado ou recolhido em apenas 14 segundos e em velocidades até aos 45 km/h.
Mercedes-AMG One: O ano de 2020 deverá ser o da chegada deste supercarro desportivo de dois lugares que transpõe, quase sem alterações, a tecnologia híbrida da Fórmula 1 para a estrada, celebrando os 50 anos da AMG. O híbrido de alta performance deverá dispor de uma potência de mais de 1000 CV graças a motor híbrido V6 turbo e a velocidade máxima autorizada deverá ser superior a 350 km/h.
Audi RS7 Sportback: Desportivo de visual robusto, conta com um motor V8 de 600 CV de potência que traduz em sensações aquilo que o aspeto promete. A motorização assenta num V8 TFSI de 4.0 litros com 600 CV de potência e 800 Nm de binário. A aceleração dos zero aos 100 km/h cumpre-se em 3,6 segundos, enquanto a velocidade de ponta está limitada aos 250 km/h. No entanto, pode ainda ser alargada para os 280 km/h com o pack Dynamic e para os 305 km/h com o Dynamic plus. O motor está associado a uma caixa automática de oito velocidades tiptronic (com nova função de partida lançada).
Audi RS6 Avant: Uma versátil e funcional carrinha, pensada à medida para chefes de família que colocam o prazer de condução em primeiro plano. Ou não estivesse debaixo do estilizado capot, totalmente inspirado no R8, o motor V8 biturbo, agora a debitar impressionantes 600 cv e 800 Nm. Com sistema de quatro rodas motrizes (quattro) e caixa automática de oito velocidades, com função Launch Control, acelera dos zero aos 100 km/h em apenas 3,6 segundos, podendo alcançar 305 km/h de velocidade de ponta, adquirindo-se o pacote opcional Dynamic Package Plus.
SEAT Leon: A nova geração do compacto espanhol será revelado no final de janeiro, chegando ao mercado em meados de 2020 com a promessa de maior eficiência geral, graças, em boa parte, à utilização da reconhecida plataforma MQB do Grupo Volkswagen. Um assumido foco na componente luminosa, gama de motores de nova geração, incluindo versões micro-híbridas de 48 volts e Plug-in, e tecnologias de conectividade mais avançadas fazem parte do cardápio de novidades para o novo Leon.
Aston Martin DBX: Um dos lançamentos mais importantes da história da mítica marca britânica assume a forma de um SUV desportivo que pretende atrair mais clientes para a Aston Martin. O DBX será produzido no País de Gales e irá recorrer extensamente ao alumínio para uma estrutura bastante leve (2245 kg). Contará com motor V8 de 4.0 litros, o mesmo dos Vantage e DB11, mas evoluído para debitar 550 CV de potência e 700 Nm de potência, não esquecendo também o lado da eficiência com a possbilidade de desativação de quatro dos cilindros quando o motor não está em carga.
SEAT El-Born: Tendo como ponto de partida a mesma plataforma MEB do ID.3, o El-Born será o primeiro elétrico de nova geração da marca espanhola. O El-Born recorre a uma motorização capaz de debitar 204 CV de potência, tirando partida de uma bateria de 62 kWh na versão de ponta, conseguindo acelerar dos zero aos 100 km/h em 7,5 segundos, para uma autonomia estimada em ciclo WLTP de 420 quilómetros. O carregamento pode ser feito a velocidades até aos 100 kW em carga DC, carregando de zero a 80% em apenas 47 minutos, segundo a SEAT.
Mercedes-Benz GLA: A família compacta da marca alemã completa-se com o seu oitavo modelo, o GLA de nova geração, que recorre a muitos dos elementos da gama que começou no Classe A. O formato é mais esguio do que o do GLB, assemelhando-se em muitos pontos ao Classe A ou ao CLA, sobretudo na dianteira. Tecnologia de infoentretenimento MBUX é presença certa, bem como diversos outros sistemas de segurança. A gama de motores no lançamento terá unidades a gasolina e Diesel de quatro cilindros com maior eficiência, esperando-se ainda uma versão Plug-in híbrida de terceira geração (250e) para meados do ano. Haverá ainda versão desportiva AMG 35 com motor de 306 CV.
Audi Q5: Longe de ser uma novidade absoluta, trata-se de uma ligeira atualização que prevê estilo mais em linha com os outros SUV da Audi, incluindo também novas óticas com tecnologia LED. No interior, também haverá novidades, como um ecrã tátil central de grandes dimensões. Chegará na primeira metade de 2020.
Jaguar F-Type: Nesta atualização, o desportivo F-Type recebeu uma profunda atualização estética, mas também novos elementos tecnológicos a que se junta um interior mais refinado. O condutor terá direito a um painel de instrumentos personalizável TFT de 12.3 polegadas de alta definição, com diversos ecrãs, incluindo o modo de mapas em ecrã completo. O condutor terá direito a um painel de instrumentos personalizável TFT de 12.3 polegadas de alta definição, com diversos ecrãs, incluindo o modo de mapas em ecrã completo.
Polestar 2: Este modelo tem dois motores elétricos (para uma potência combinada de 408 CV e 660 Nm de binário) e uma bateria com 78 kWh de capacidade que permitirá atingir uma autonomia de 500 quilómetros. O pack de baterias de 27 módulos está integrado na parte inferior do veículo, contribuindo não só para um aumento da rigidez do chassis mas, também, para melhores níveis de insonorização e vibração. No entanto, assumindo-se como uma marca de performance, a Polestar faz dessa vertente uma condição fundamental, percorrendo a aceleração dos zero aos 100 km/h em menos de cinco segundos.
Mercedes-Benz Classe E: Atualização mais profunda desta gama da marca alemã, que introduzirá novos detalhes estéticos, mas sobretudo mais conteúdo tecnológico, com destaque para a chegada do sistema MBUX e de novos elementos de segurança para um modelo que foi o primeiro da marca a oferecer condução semiautónoma. Também as motorizações serão mais evoluídas para contribuirem para um ganho de eficiência generalizado.
BMW Série 4: Uma renovação completa do coupé que irá complementar a opção do Série 3. Com um visual mais agressivo, o novo Série 4 irá receber muitos dos componentes do modelo já lançado, incluindo as suas tecnologias de condução e de segurança. Haverá ainda uma variante de letra ‘M’ para ambições mais extremas numa versão que apostará no prazer de condução máximo. Haverá ainda versão descapotável. Na imagem, versão antiga ainda no mercado...
BMW iX3: O novo modelo elétrico da BMW, que irá completar a família X3, terá uma bateria de 74 kWh para uma autonomia superior a 440 quilómetros, já de acordo com o ciclo WLTP, sendo esse um dos seus principais argumentos, mas não o único. A potência declarada será de 210 kW/286 CV e o binário será de 400 Nm, com a marca a referir que um dos principais pontos de destaque do iX3 é a ausência de materiais raros na construção do motor elétrico. A tração é feita às rodas traseiras, permitindo maior eficiência geral. Comparativamente com o X3 de motor convencional, a bateria está montada em posição bastante baixa no piso do veículo, fazendo com que não exista perdas de espaço no habitáculo e na bagageira.
Honda Jazz: Acelerando a sua estratégia de eletrificação na Europa, a Honda revelou a nova geração do Jazz modelo que adota motorização exclusivamente híbrida, tendo a marca o compromisso de incrementar o número de modelos eletrificados na sua gama até ao final de 2022. O espaço interior voltará a ser trunfo importante, mantendo o formato de mini-monovolume, em modelo sobre o qual não se conhecem muitos mais detalhes técnicos. Sabe-se, porém, que terá duas carroçarias, uma delas mais ao estilo SUV, denominada Crosstar.
CUPRA Formentor: Primeiro modelo independente da marca desportiva espanhola, o CUPRA Formentor assume as características de um SUV, mas também mistura o código genético coupé, enfatizando o lado desportivo graças à menor altura ao solo e a uma traseira marcante com efeitos tridimensionais nos farolins. Apostará em motorização Plug-in híbrida de altas prestações, prevendo-se um total de 245 CV de potência combinada e uma autonomia elétrica de 50 quilómetros já de acordo com o novo ciclo WLTP, mais exigente.Sem muitos detalhes suplementares, sabe-se que terá caixa automática de dupla embraiagem DSG, chassis inteligente DCC e diferencial autoblocante.
Nissan Qashqai: A nova geração de um dos SUV mais bem-sucedidos da Europa estará para breve, esperando-se que chegue em 2020, fazendo uso de uma imagem mais evoluída face à do novo Juke, mas com os mesmos códigos linguísticos. Tecnologias de condução ProPilot e de segurança avançadas, a par de motorizações de nova geração prometem dar continuidade ao sucesso do Qashqai. Na imagem, versão atualmente à venda.
Porsche 911 GT3: A versão mais esperada pelos fanáticos do 911, agora na geração 992. O novo modelo desportivo deverá contar com motor atmosférico de 4.0 litros de seis cilindros ‘boxer’ capaz de debitar mais de 500 CV de potência e um chassis aprimorado para maior eficiência dinâmica, fazendo uso de uma estrutura muito mais rígida e leve.
Porsche Macan Turbo: Mais potente e mais rápido. O novo Macan Turbo assume o estatuto de topo de gama, com um novo motor de seis cilindros bi-turbo a debitar 440 CV de potência para prestações extremamente desportivas. A entrega da potência é garantida pela transmissão PDK de dupla embraiagem com sete velocidades e pelo sistema de tração integral Porsche Traction Management (PTM). Com o opcional Pacote Sport Chrono, pode acelerar dos zero aos 100 km/h em 4,3 segundos, atingindo os 270 km/h de velocidade máxima.
Peugeot 3008 Hybrid4: A gama 3008 conhece novidades em 2020 com a chegada de uma versão Plug-in híbrida com um motor 1.6 a gasolina associado a dois motores elétricos e a uma caixa automática de oito velocidades (eEAT8). No total, serão 300 CV de potência. Com tração integral eletrificada, terá por base uma bateria de 13.2 kWh, oferecendo um consumo médio de apenas 1,3 l/100 km para emissões de 29 g/km de CO2, já de acordo com o ciclo WLTP.
Renault Mégane: O compacto da marca gaulesa irá receber o seu primeiro facelift estético e tecnológico, procurando manter-se como um dos candidatos ao trono do segmento. Os mesmos motores com destaque para os TCe a gasolina e dCi mais evoluídos garantem eficiência e boas prestações.
Audi e-tron Sportback: Recuperando alguns dos traços do e-tron quattro de que deriva, o e-tron Sportback apresenta um visual mais dinâmico, sobressaindo pela grelha Singleframe com acabamento prateado de grandes dimensões e pelos novos faróis Matrix LED. Ao nível técnico, este modelo contará com duas versões de potência, uma 50 e outra 55. A primeira conta com dois motores com uma potência combinada de 230 kW (313 CV) e 540 Nm de binário, associados a uma bateria de 71 kW, que garante uma autonomia de 347 quilómetros. Na segunda, os motores elétricos debitam 265 kW (360 CV) e 561 Nm de binário, em associação a uma bateria maior, de 95 kWh, para uma autonomia de 466 quilómetros.
Com metas de emissões de CO2 muito apertadas para cumprir (sob pena de pesadas multas), as marcas automóveis trabalham no sentido de oferecerem versões cada vez mais ecológicas, incluindo muitos elétricos e plug-in.
Na galeria poderá encontrar dezenas de novidades que irão chegar às estradas ao longo de 2020, com gostos para tudo: desde aventuras fora do asfalto à vertigem da dinâmica inspirada nos circuitos.
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