O conceito é algo estranho, mas era popular nos Países Baixos há algumas décadas atrás, em que os eventos automobilísticos iam mais além do que simplesmente competições em circuito para ver quem terminava em primeiro.
As corridas de marcha-atrás, pela dificuldade de guiar um veículo daquela forma, muito rapidamente se transformavam em corridas de destruição, sobretudo, quando lhes eram acrescentados obstáculos e barreiras no circuito.