Esta demonstração conseguiu colocar um F-16 (modelo antigo, a Força Aérea Americana usa agora o F-35) em situações complexas de combate, conseguindo adaptar-se às circunstâncias da missão. Isto vai permitir à Lockheed desenvolver sistemas autónomos de inteligência artificial que vão permitir a um esquadrão de aviões não-pilotados escoltarem um avião pilotado e reagirem automaticamente em caso de ataque, do mesmo modo que os caças protegiam os bombardeiros durante a segunda guerra mundial.
Na prática, com os futuros aviões que vão usar esta tecnologia, um piloto não vai precisar de fazer muito numa missão, podendo monitorizar in loco o desempenho das aeronaves autónomas e concentrando-se apenas no objetivo principal.