A ideia é transformar um Airbus BAe 146, substituindo uma das quatro turbinas por um motor elétrico de 2 MW de potência. No futuro, o plano é substituir uma segunda turbina por outro motor elétrico equivalente. As três companhias esperam ultrapassar obstáculo na área dos sistemas de propulsão, efeitos térmicos, gestão elétrica da aceleração, efeitos da altitude nos sistemas de eletrónico e compatibilidade. Espera-se também que qualquer certificação para uso em aviação civil seja baseado neste estudo.
Cada uma das três marcas tem uma área de responsabilidade na criação do E-Fan X. A Airbus vai ser responsável pela integração da arquitetura, sistemas de propulsão, baterias e comandos de voo. A Rolls-Royce vai criar as turbinas, gerador e eletrónica. E a Siemens vai ter a seu cargo o motor elétrico, inversor e conversor de corrente contínua.
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