A julgar pela quantidade de projetos em curso, o mercado para este tipo de veículos ameaça ficar preenchido com bastante rapidez. Empresas como a Bell, Uber, Airbus e Elytron estão as empresas que querem ser as primeiras a ter um táxi voador pronto. O mesmo se passa com a Kitty Hawk e a Joby Aviation, mas estas agora são acusadas de estarem a fazer batota. A primeira, com o Cora, e a segunda, com um projeto ainda sem nome, terão falhado em revelar publicamente que estão a receber financiamento público, ficando em clara vantagem sobre as suas concorrentes.
De acordo com comunicados feitos por agências governamentais americanos, a Joby Aviation foi a primeira a receber um subsídio do Departamento de Defesa, no valor de 970 mil dólares (830 mil euros), seguindo-se depois a Kitty Hawk, com um subsídio de um milhão de dólares (855 mil euros), para o desenvolvimento do DIUx, ou Unidade de Inovação Experimental para Defesa. A ideia é criar veículos com baixo ruído, paragem instantânea e sistemas automáticos para navegação e aterragem. Ou seja, o que os táxis aéreos vão ser capazes de fazer.
Além do mais, nenhuma destas empresas tem problemas de financiamento, já que a Joby Aviation recebeu recentemente um investimento significativo por parte de uma divisão de pesquisa da Toyota, enquanto a Kitty Hawk tem na lista de acionistas ninguém menos que Larry Page, um dos fundadores do Google.
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