Os rotores são movidos por dois motores Rolls-Royce, que geram o equivalente a 2300 cv cada um, produzindo um som de baixa intensidade. Mas o RACER também beneficia de um motor de arranque elétrico, ainda em fase de testes, que não só vai servir para levantar voo com o mínimo de ruído possível, mas também providenciar alguns momentos de voo em modo stop/start, sem perder altitude, poupando combustível e reduzindo o ruído para os ocupantes a velocidades elevadas.
A estrutura também é diferente da de um helicóptero normal, recorrendo ao tipo de design já conhecido de aviões, em que a própria aerodinâmica da carroçaria contribui para manter o veículo no ar. A carroçaria em si também é mais leve que o habitual, combinando metal e materiais compósitos, permitindo montar mais materiais isolantes para o conforto dos passageiros. A Airbus espera transformar as ideias do RACER num modelo real até 2019.
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