M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador
Um iate de recreio convida sempre a explorar o alto mar, mas geralmente não é preciso ir muito depressa para lá chegar e deixar a costa para trás. A linha do horizonte é infinita, e cada onda representa uma nova aventura. Exceto, talvez, no Superfly GT 42, que dá vontade de explorar até à velocidade máxima de 65 nós, ou 120 km/h.
M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador

Existem várias versões deste modelo construído pela Flying Flipper, começando pela hipótese de dois motores fora de bordo Mercury, ou dois motores Seven Marine, para potências combinadas de 800 e 1254 cv, respetivamente. Mas a versão mais interessante é a 42-RS, que tem três motores Seven Marine, para uma potência total de 1881 cv. Há até uma versão ecológica, que combina dois motores de combustão com um elétrico da Torqeedo.

Seja qual for o seu nível de performance desejado, o Superfly GT 42 tem sempre um nível elevado de luxo. O convés é construído à volta de um cockpit que coloca o piloto no lugar central, mas também serve como área de recreio ou de refeições. No interior, duas cabines com cobertura de vidro juntam-se a uma cozinha e um duche. O tanque de água doce tem 150 litros.

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