Um dos objetivos dos engenheiros das marcas automóveis e dos seus designers é, muitas vezes, criar linhas que consigam mostrar arrojo e dinamismo dos seus carros sem perturbar a aerodinâmica, elemento essencial para melhorar prestações e a eficiência, combinando ainda a fundamental vertente da segurança em caso de atropelamentos ou colisões com peões. Porém, depois, vem a matrícula e esse propósito pode ser ‘arruinado’.

São muitos os desafios no momento de conceber as linhas da secção dianteira de um carro, especialmente quando se trata de um superdesportivo: carga aerodinâmica condizente, fluidez de linhas, agressividade e arrefecimento eficaz da motorização, sem que exista uma interrupção de fluxo aerodinâmico.

Mas, em muitos países, a matrícula obrigatória afixada na dianteira acarreta um desafio suplementar, nalguns casos sem que exista sequer um local para a sua colocação.

Contudo, esta situação não é exclusiva dos carros desportivos, encontrando-se presente noutros modelos menos dispendiosos.

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