A reunião contou com a presença de vários antigos pilotos, simpatizantes e proprietários (antigos e atuais) de veículos da marca francesa.
O clube tem por objeto a «divulgação e promoção de eventos ligados à marca Alpine; desenvolver relações de cooperação entre os associados; partilha de informação e contacto com outros clubes».
A Assembleia Geral aprovou o nome e o símbolo do clube, os estatutos, o valor da joia e da quota anual, e os órgãos sociais: Pedro Barros Pereira preside à Direção; Fernando Fraga à Mesa da Assembleia Geral e Manuel Ferrão ao Conselho Fiscal.
Marca impôs-se no mundo dos ralis
De recordar, que a Alpine foi fundada por Jean Rédélé, em 1953, tendo conquistado especial admiração e veneração com o lançamento do modelo A110, conhecido como Berlinette, que se notabilizou nos ralis.Venceu o primeiro Campeonato do Mundo de Marcas, em 1973, e permitiu assinalável ganho de notoriedade a pilotos como o saudoso Jean-Luc Thèrier, falecido recentemente; Jean-Pierre Nicolas, Bernard Darniche, Ove Andersson, Jean Ragnotti, Michèle Mouton, entre muitos outros.
A Alpine passou para a esfera da Renault e perdeu o fulgor anterior, mas manteve-se em produção até à década de noventa. O último modelo foi o A610.
Em 2018, a marca reapareceu com um novo A110, construído segundo a mesma filosofia — carroçaria de peso reduzido, em alumínio e motor 1.8 turbo com 252 cv – e manteve em grande parte as das linhas do imortal A110 lançado em 1961.
No passado dia 6 de setembro, um protótipo deste carro fez os primeiros quilómetros como carro de abertura no Rali Rallye Mont-Blanc Morzine (Haute-Savoie), conduzido pelo piloto Emmanuel Guigou.
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