Apesar de ter sido lançado com a marca Wolseley, o Oxford era produzido pela divisão Morris Commercial da Organização Nuffield, um dos principais grupos automóveis do Reino Unido entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundiais. Por isso, usava um fiável motor 1.8, desenvolvido para aplicações industriais, mas derivado dos propulsores encontrados nos automóveis de passageiros da Morris e nos desportivos da MG. Também tinha uma caixa de quatro velocidades, sincronizada em quase todas as relações (exceto a primeira), para maior facilidade de uso no trânsito de Londres.
Em 1952, a Austin e a Morris, grandes rivais na produção automóvel britânica, fundiram-se para formar a British Motor Corporation, tornando-se uma das maiores construtoras europeias de automóveis. Assim, no ano seguinte, a BMC resolveu terminar a produção da versátil Wolseley Oxford e lançou um novo design do táxi de Londres. Derivado do Austin FX3, este modelo continuou a influenciar todas as gerações de táxis da capital britânica até ao Século XXI, relegando o Oxford a um desmerecido esquecimento.
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