Fruto de mais um esforço na área da mobilidade, a UOU bike conta também com algumas inovações que procuram tornar esta bicicleta num veículo mais abrangente, plenamente integrado nas redes de partilha das grandes cidades, demarcando-se por ter um sensor que lhe permite não só analisar a qualidade do ar (em termos de CO2), mas também monitorizar a saúde do utilizador enquanto pedala, além de dispor de uma aplicação smartphone que lhe oferece outras funcionalidades.
Assim, a bicicleta tem uma solução integrada assente em GPS e GPRS que lhe permite ser ‘estacionada’ de forma virtual, um pouco à imagem do que já fazem algumas companhias do género que dispensam infraestruturas físicas para os procedimentos de levantamento ou de entrega. Desta forma, agiliza-se o processo de aluguer da bicicleta.
Sem fazer concessões em termos de design, a UOU bike está pensada para ser eficiente e leve, com o quadro a ser feito em alumínio, enquanto as rodas têm uma estrutura em magnésio. O motor elétrico de 250 Watts está integrado na roda traseira com um sensor de binário a avaliar de forma contínua o esforço do utilizador, ativando o motor elétrico auxiliar sempre que necessário. Sem grandes necessidades de manutenção e sem correia, a UOU bike confia ainda nos seus sensores avançados para gerir a carga da bateria de iões de lítio, a qual é fornecida pela Samsung. A autonomia ronda os 60 quilómetros, de acordo com a UOU.
Em termos de conectividade, a aplicação permite ainda um controlo rigoroso do aluguer da bicicleta, ao mesmo tempo que analisa o esforço do utilizador durante a sua viagem. Este conceito da UOU bike vai ser apresentado pela companhia lusa na próxima edição do Websummit, em Lisboa.
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