A City Corporation vai fazer a sua parte instalando painéis solares nos seus edifícios, mas também vai fazer contratos para investir em centrais de painéis solares e turbinas eólicas, na prática acabando por produzir parte da sua própria eletricidade no centro da cidade, e eliminando toda a pegada de carbono dos seus edifícios. A energia gerada vai ser aproveitada por habitações camarárias em seis bairros de Londres, dez equipamentos escolares, três mercados municipais e os parques naturais de Hampstead Heath e Epping Forest.
A lista de negócios sedeados na Cidade inclui a Bolsa de Londres, o Banco de Inglaterra, as seguradoras Lloyd’s e Aviva, o conglomerado das telecomunicações BT Group e a Unilever (dona de marcas como a Lipton, Knorr, Olá ou Rexona). Também existem edifícios históricos que vão beneficiar do uso de energias renováveis, como a Torre de Londres (já fora dos limites do centro histórico), o Tribunal Criminal (Old Bailey), a Catedral de St. Paul e o Hospital de S. Bartolomeu.
Dentro da área metropolitana de Londres, os esforços da Cidade vão integrar outras medidas para a redução das emissões poluentes. Entre elas já se pode contar com a adoção de táxis e autocarros elétricos para as frotas de transportes públicos, mas também vai resultar numa extensão da zona de circulação de baixas emissões poluentes para as circulares Norte e Sul de Londres. O Parque Nacional da Cidade também vai crescer, com um maior número de árvores em redor da capital britânica.
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