A China foi o país onde houve mais investimento, com um crescimento de 24 por cento a permitir ultrapassar os 108 mil milhões de euros de investimento. Foi mais do dobro do segundo país com maior investimento, os Estados Unidos, onde estas energias cresceram um por cento. Os 46,45 mil milhões ficaram muito perto do total europeu, com 46,85 mil milhões, menos 26 por cento que em 2016. Para isso contribuíram as quebras na Alemanha e no Reino Unido, contrabalançados por crescimento em França, Suécia e Holanda.
O Japão ficou em terceiro lugar, com 19 mil milhões de euros, enquanto a Índia ficou quinto atrás da Alemanha e à frente do Reino Unido, com 9 mil milhões. Estes dois páises asiáticos registaram quebras de 16 e 20 por cento, respetivamente, nos investimentos em energias alternativas. Austrália (150%), México (516%), Egito (495%), Emiratos Árabes Unidos (2200%) e Argentina (777%) foram dos países na lista superior a mil milhões que viram o investimento em energias alternativas crescer mais em 2017.