O Nissan LEAF conduzido pelo jornalista d’O Jogo tornou-se assim o primeiro carro elétrico a completar uma grande prova de ciclismo europeu, e o primeiro a fazê-lo a sem emitir qualquer emissão poluente. Flórido referiu que “o facto de estarmos a fazer a reportagem utilizando um Nissan LEAF causou grande expectativa na caravana da Volta a Portugal. era o primeiro automóvel 100% elétrico a cumprir uma grande prova de ciclismo por etapas e alguns dos obstáculos justificavam a expectativa. Mais do que a autonomia das baterias, em causa estava a obrigatoriedade de as carregar ao longo de onze dias com quilometragens elevadas – o total foi de 1941 quilómetros – e tendo intervalos de tempo limitados para cada paragem”.
A distância média diária foi de 176,5 quilómetros, o que está perfeitamente dentro dos parâmetros de autonomia do Nissan LEAF, mas o carro japonês fez várias etapas com diferentes níveis de elevações, o que causa maior desgaste da carga na bateria, mas cumpriu sempre os objetivos. O uso de automóveis elétricos como viaturas de apoio de provas de ciclismo é agora algo que deve ser estendido a outros veículos da frota, bem como a outras provas do ciclismo. Estas viaturas geralmente circulam entre meio aos ciclistas, emitindo gases nocivos na direção de atletas que inspiram mais ar do que em repouso, e um carro elétrico é necessário para manter o ambiente puro para os participantes na Volta a Portugal.
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