Integrando essa mesma política num esforço de sustentabilidade da rede elétrica através da aposta nos sistemas V2G (Vehicle to Grid) e V2H (Vehicle to Home), os quais também irão sofrer um impulso a curto prazo, o Executivo pretende desta forma acelerar a aceitação dos veículos elétricos, consoante aponta o jornal O Público, que teve acesso às Grandes Opções do Plano (GOP) até 2019.
Assim, atendendo a esta nova disposição, que vem complementar o regulamento que prevê já a existência de uma rede elétrica capaz de suportar o carregamento de veículos elétricos, todos os novos edifícios e locais de habitação com construção a partir de 2019 terão de dispor de um ponto de carregamento.
De igual forma, está estabelecida a intenção de promover o esquema de incentivos para os veículos elétricos, que deverão abarcar os particulares, empresas e a Administração Pública, conforme refere igualmente O Público.
A expansão da rede de carregamento a nível nacional – que tem neste momento instalados 31 dos 50 pontos rápidos inicialmente previstos – será outra das bandeiras desta nova fase de mobilidade sustentada. Tanto mais que uma fonte citada por aquela publicação assegura que a rede de carregamento será reforçada e repensada nos dois próximos anos com 280 novos locais de postos semi-rápidos e a transformação de 100 dos atuais pontos de carga normal (os mais lentos e em maior número) para semi-rápida.
Percorra a galeria de imagens acima clicando sobre as setas.