Um estudo feito pela Universidade de Reading, no Reino Unido, demonstrou que a aviação global contribui em cinco por cento para o aquecimento global, mas que este incide na produção de ozono na alta atmosfera, em vez de dióxido de carbono. O impacto destes efeitos varia regionalmente, e seria possível reduzir a acumulação deste gás redirecionando as rotas sobre áreas onde este problema não é tão intenso.
De acordo com o estudo, o impacto financeiro para as transportadoras aéreas seria mínimo, com um aumento dos custos de apenas um por cento. O principal problema é detetar uma rota apropriada de acordo com as previsões meteorológicas, mas vai ser possível implementar novas rotas menos poluentes durante os próximos 10 anos.