Talvez inspirada pelas tramas pós-apocalípticas de películas como ‘Mad Max’ ou ‘Corrida Mortal’, a Ferrari criou uma série de bandas desenhadas em que o foco está na competição numa era em que o planeta Terra se apresenta irreconhecível na sequência daquilo a que é chamado de ‘Grande Transformação’.

É nesse mundo profundamente transfigurado que a Ferrari assume a sua paixão pelas corridas, com a série ‘We Race’ a mostrar como será a competição do futuro, mesmo em condições extremamente adversas. “Num único dia e noite de infelicidade, a água deu lugar à terra e a terra à água”: assim aponta a marca italiana como prelúdio para esta banda desenhada que aponta para uma ‘Nova Pangeia’, referindo-se a “um inesperado evento geológico que transformou a face da Terra e as vidas de todos os seus habitantes. Continentes e nações já não existem; tudo o que resta é a raça humana… e a sua luta contra a extinção”.

Neste contexto, haveria espaço para corridas? A Ferrari acha que sim e como tal, iria continuar a competir, utilizando os progressos tecnológicos conseguidos no seio da grande catástrofe e os novos circuitos nascidos de ruínas e novos terrenos resultantes dos cataclismos. Como não poderia deixar de ser, dois pilotos em contenda, Lucas Hoth e Jim Hager, personagens ligadas entre si desde os primeiros dias de competição na academia. Depois, há ainda Dean Ferri, nada mais, nada menos, do que o fundador da equipa Red Racing Team, na qual irá militar o fogoso Lucas Hoth.

As máquinas de competição são chamadas F-Machs, “verdadeiras maravilhas da engenharia: bestas mecânicas que são imparáveis”. A equipa rival? Stargazer, de decoração prateada, que tem vindo a dominar a competição ao longo dos últimos anos…

Paralelismos com a realidade que a Ferrari quer que traduzam a paixão da marca pelo automobilismo. Ou, como indica na introdução desta série ‘We Race’, porque o “mundo pode mudar, mas algumas emoções nunca mudam”.

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