Lançado em 2000, o programa do LFA pretendia representar a sabedoria e competência da marca na produção de superdesportivos, com o primeiro protótipo a ser completado em 2003 para um lançamento ‘real’ em 2009, depois de ter chegado mesmo a competir em duas edições das 24 Horas de Nürburgring.
Construído em números limitados, apenas 500 unidades saíram da fábrica de Motomachi, numa base de 20 por mês para assegurar a qualidade de cada LFA. Este aspeto foi tão relevante que cada motor V10 de 560 CV de potência tinha um único engenheiro associado para a sua construção, com a assinatura no motor a testemunhar a sua autoria.
Da alocação para os Estados Unidos da América (EUA), parecem ainda restar então sete unidades por vender. Um documento lançado pela Toyota North America indica que foram vendidos cinco LFA nos dois últimos anos, mas, de acordo com o site Carscoops, há 18 meses a marca tinha anunciado que existiam ainda 12 unidades por vender. Fazendo a subtração, ficam ainda sete por vender.
Apesar de ter sido um modelo muito elogiado pelas suas prestações e pela sonoridade, o preço elevado com que foi colocado no mercado parece ter sido um óbice evidente para a marca: nos EUA, o preço de um LFA novo era de 450 mil dólares, enquanto no Reino Unido o preço de lançamento era de 336 mil libras, equivalente a 368 mil euros.
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