Este monovolume híbrido apresenta um consumo médio de 2,8 l/100 km, algo que é apresentado pela marca norte-americana como um “valor líder”, em associação a diversas funcionalidades tecnológicas e de conectividade avançadas, o que faz a marca associar o seu novo posicionamento enquanto aspirante a Premium ao universo das fábulas.
“Se vos dissesse há dois anos que a marca Chrysler iria transformar o segmento dos pequenos monovolumes com o primeiro veículo híbrido da indústria e iria ter um consumo de 84 MPG (2,8 l/100 km) com funcionalidades líderes e inovações de ponta (…) muitos consumidores iriam dizer que só iriam acreditar nisso ‘quando os porcos voassem’”, referiu Tim Kuniskis, diretor da divisão de veículos de passageiros da Dodge, SRT, Chrylser e Fiat, todas elas pertencentes ao Grupo FCA – North America.
Para Olivier François, responsável de marketing da FCA, a premissa para este anúncio devia passar pela simplicidade e pela capacidade de apelar a audiências diferentes (pais e crianças), com uma aura de história infantil a rodear a história. Outra expressão que também aparece no anúncio, geralmente associada a factos tendencialmente impossíveis de acontecer, é “quando o inferno congelar”, cujas imagens também estão presentes neste vídeo.
A Chrysler chegou a estar presente também no mercado europeu, mas depois de adquirida pelo Grupo Fiat, o seu foco passou a estar nos Estados Unidos, chegando-se mesmo a vender alguns dos modelos no Velho Continente sob a marca Lancia.
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