Algo que também é perseguido pelas marcas automóveis nas competições. Mas, a Subaru quis fazer algo diferente e levar um WRX STI por aqueles mesmos percursos. Só que as dimensões de um carro são muito distintas das de um bobsled, pelo que nalguns momentos o desportivo é violentamente sacudido e ‘apertado’ nas encostas do traçado talhado no monte de St. Moritz-Celerina. Nota que os competidores na prova olímpica chegam a atingir velocidades acima dos 130 km/h. A do WRX não foi revelada pela marca.
Para esta proeza, a Subaru recorreu a Mark Higgins, o piloto que obteve o recorde numa volta à Ilha de Man num automóvel, e tratou de reforçar alguns elementos do WRX STI, a começar por uma jaula de segurança mais rígida e por reforços de carroçaria, além de essenciais pneus com pregos (400 por cada um) como os utilizados nas provas de ralis. A suspensão dianteira foi ajustada para um acerto tremendamente firme.
Os danos sofridos pelo Subaru são difíceis de ver, mas o carro acabou por suportar bem as exigências.