M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador
Os supercarros já chamam a atenção pelas suas performances, com potências de 600, 800 ou até 1000 cv e ainda mais. Também são capazes de ultrapassar os 300 e 320 km/h, chegando mesmo aos 350 ou até 400 km/h. Mas mesmo com estes números impressionantes, os supercarros também precisam de algo que faça com o que o grande público preste atenção à marca: um grande nome. E às vezes não há melhor opção que pegar no nome de uma pessoa e homenageá-la batizando um automóvel.
M. Francis Portela
M. Francis Portela
Investigador

Geralmente, as marcas homenageiam os seus fundadores, designers, engenheiros ou pilotos de competição associando o seu nome a um supercarro já existente. É o caso do Acura NSX Alex Zanardi, do Mercedes SLR Stirling Moss ou do Lamborghini Gallardo Valentino Balboni, modelos que receberam estes apêndices para associar a sua imagem desportiva ao nome de pessoas que contribuíram para essa mesma homenagem, conquistando títulos de campeão ou garantindo que um automóvel tem um comportamento acima do esperado para um veículo com valores ridiculamente altos de potência. Para os amantes destas marcas, estes são nomes que vale a pena conhecer, por serem pessoas importantes para a história.

Noutros casos, as marcas escolhem batizar o supercarro diretamente com o nome de uma pessoa importante. São poucas pessoas que merecem essa honra, como Pierre Veyron e Louis Chiron para a Bugatti, ou os fundadores de marcas como Enzo Ferrari e Ettore Bugatti e até designers como Sergio Pininfarina, cujos projetos iniciais já eram ambiciosos e marcantes o suficiente para garantir que, décadas depois, os seus fãs assumissem a direção das suas marcas e quisessem presta a maior homenagem possível.

 

Percorra a galeria de imagens acima clicando sobre as setas.