Uma das estreias do ano na plataforma da Netflix, a série “Eu, Georgina” pretende ser um retrato real e integral da vida diária de Georgina Rodríguez — mãe, influenciadora digital, empresária e parceira de Cristiano Ronaldo. A produção entrou diretamente nas tendências da popular plataforma de streaming em vários países e tem recebido muito bom feedback, entre críticas menos positivas. A mais recente, surge da RiveKids, uma empresa de engenharia dedicada à segurança infantil, que detetou várias irregularidades de trânsito em cenas de condução na série.
Adultos sem cinto de segurança, menores no automóvel sem os obrigatórios equipamentos de retenção adequados são alguns dos exemplos apontados pela empresa ao longo dos seis episódios de “Eu, Georgina”.
“A Netflix apresenta Georgina como exemplo de mãe e influenciadora, quando leva a filha de 4 anos na cadeirinha sem nenhum tipo de retenção (ou uso indevido), e outra menor sem cinto de segurança”, explica José Lagunar, diretor geral da RiveKids, que descreve essas situações como “possivelmente um dos comportamentos mais imprudentes a bordo de um veículo”.
A empresa aponta uma lista com oito infrações diferentes, que também inclui condutores com auriculares de ouvido enquanto conduzem.