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Jaguar substitui baterias ou faz retoma de i-Pace com problema de bateria

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Em Portugal, a Jaguar está a substituir as baterias dos i-Pace de 2019 que corriam risco de incêndio.

 

O problema é global e diz respeito às baterias dos automóveis montados na fábrica de Graz, na Áustria, entre 9 de janeiro de 2018 14 de março de 2019.

A Jaguar Land Rover (JLR) vendeu 12 unidades desse modelo específico em Portugal e já contactou os proprietários.

Em resposta ao Motor24, a Jaguar afirma que “as baterias afetadas estão a ser substituídas sem qualquer custo para o cliente”.

Além da substituição pura e simples da bateria, a Jaguar propôs aos clientes afetados uma outra solução, que lhes permitirá fazer um upgrade para um modelo mais recente.

“Foi também oferecida a estes clientes a possibilidade de, em vez de substituírem a bateria, fazermos a retoma do veículo pelo mesmo montante do custo da substituição da bateria, e utilizarem esse montante para comprar um novo veículo das nossas marcas”.

A JLR vendeu 12 Jaguar i-Pace montado entre 9 de janeiro de 2018 e março de 2019, mas não pode afirmar quantos circulam em Portugal, uma vez que “há mais unidades afetadas que foram importadas de outros mercados numa base particular”.

A JLR garante que a mesma solução é oferecida aos veículos importados particularmente: “em todos os casos está a ser oferecida a mesma alternativa: substituição gratuita da bateria ou recompra para investir o montante na compra de um novo veículo”, sublinha a porta-voz oficial da marca, em resposta ao Motor24.

A resposta da Jaguar ao problema encontrada para o mercado português é diferente e melhor do que a “solução” que a marca deu aos seus clientes norte-americanos, em que fez um recall para atualização do software de controlo da bateria e aconselhou a que os automóveis fossem depois estacionados ao ar livre e longe de estruturas.

Em Portugal, os clientes que tenham unidades afetadas veem as baterias trocadas ou investem o montante equivalente num automóvel novo, o que poderá ser interessante, uma vez que as unidades afetadas foram construídas entre 2018 e 2019.