No fabricante do tridente, a eletrificação é prioritária na estratégia de modernização de emblema que procura sair da sombra da Ferrari no portefólio de marcas da Fiat Chrysler Automobiles (FCA). Com a chegada do Ghibli, o primeiro híbrido da Maserati, arrancou um ambicioso plano que levará o consórcio italo-americano a investir qualquer coisa como 5.000 milhões de euros na restruturação do histórico fabricante de Bolonha, e que prevê a ‘eletrificação’ de todos os seus novos modelos.
Voltou a confirmá-lo Davide Grasso, diretor executivo do fabricante italiano, à margem de um evento realizado esta semana, afirmando que as novas gerações do Gran Turismo e Gran Cabrio estarão eletrificadas. E, segundo este responsável, a tecnologia “chegará a todos os modelos da gama nos próximos cinco anos”.
Já confirmada também está a versão híbrida do Levante, a que se juntará o prometido Grecale, SUV mais compacto que a marca pretende apresentar em meados de próximo ano e que se comercializará com motorizações híbridas e, numa fase mais adiantada, numa variante 100% elétrica. E, na mesma linha, surgirá o Maserati MC20, modelo com que a pretende recuperar o estatuto de referência entre construtores de superdesportivos, no início apresentado com motor de combustão 3.0 V6 biturbo de 630 CV e 730 Nm, mas que também ganhará uma versão de ‘emissões zero’.
