A terceira geração do SUV de luxo e alta performance da Land Rover proporciona prestações melhoradas e evoluções ao nível da tecnologia, conjugando uma presença em estrada imponente com respostas de condução intuitivas graças às tecnologias de chassis mais avançadas de sempre incorporadas num modelo Land Rover.
Este novo SUV foi concebido sobre a plataforma modular longitudinal flexível da Land Rover (MLA-Flex), que permite uma construção modular mais avançada e a utilização de materiais mais leves na sua composição, como o alumínio, além de permitir um reforço tecnológico a todos os níveis
O sistema de controlo do chassis integrado da Land Rover proporciona uma abordagem mais aprimorada em diferenciação nas respostas e na agilidade consoante também o modo de condução escolhido pelo condutor.
O novo Stormer Handling Pack disponibiliza a melhor combinação de tecnologias de chassis de sempre para garantir uma condução incrivelmente ágil e dinâmica, e inclui Dynamic Response Pro, direção às quatro rodas, um Diferencial Eletrónico Ativo com Vetorização do Binário através da travagem e programas configuráveis.
A suspensão pneumática dinâmica incorpora molas pneumáticas selecionáveis pela primeira vez em todos os novos Range Rover Sport. O sistema inteligente aumenta as opções de suspensão ao ajustar a pressão das molas pneumáticas para proporcionar o conforto característico do Range Rover com a condução dinâmica. Para otimizar a capacidade de resposta, o veículo monitoriza a estrada à sua frente utilizando os dados de navegação eHorizon para se preparar antecipadamente para as curvas.
Híbridos em destaque com elétrico no horizonte
A gama de motores inclui dois sistemas híbridos Plug-in (PHEV) de seis cilindros com reforço da vertente elétrica para uma autonomia de até 113 quilómetros em modo ‘EV’ e emissões de CO2 de apenas 18 g/km,
Por outro lado, o novo motor V8 Bi-Turbo de 530 CV disponibiliza a performance de um veículo desportivo e acelera de zero aos 100 km/h em apenas 4,5 segundos com a função Dynamic Launch ativada. Em complemento, estão também disponíveis os motores Ingenium Diesel micro-híbridos (MHEV) potentes e eficientes. A opção completamente elétrica estará disponível em 2024, o que irá representar o passo seguinte na etapa de eletrificação da Land Rover.
Se a versão de base do Range Rover já revela uma robustez assinalável, a variante Sport adiciona um carisma desportivo que as proporções musculadas sublimam, embora o design minimalista das superfícies também marque bastantes pontos. O desenho do para-choques dianteiro é particularmente chamativo para cimentar a diferença para os demais Range Rover. Também no interior se apostou numa postura minimalista num ambiente de elegância e refinamento.
A marca garante a manutenção da posição de condução elevada típica da Range Rover, beneficiando também de uma grande variedade de tecnologias inovadoras de conforto e assistência ao condutor com materiais requintados.
Para melhorar a vivência a bordo, dispõe de um sistema avançado de purificação do ar do habitáculo, que se pode complementar com uma gama de opções de áudio Meridian. O sistema de som exclusivo Meridian é o sistema de som mais avançado e potente de sempre incorporado num Range Rover Sport, com até 29 altifalantes, incluindo quatro altifalantes nos apoios de cabeça para criar zonas de som pessoal para os quatro passageiros principais. A tecnologia de cancelamento ativo do ruído de estrada da nova geração contribui para reduzir os ruídos externos e disponibilizar o máximo requinte no habitáculo
A potente arquitetura elétrica do veículo (EVA 2.0) da Land Rover proporciona um ecossistema de tecnologias fluidas e ligadas, como as atualizações de software sem fios (SOTA), que permite realizar atualizações remotamente em 63 módulos.
Luta contra a barragem
Na apresentação mundial, o novo Range Rover Sport enfrentou uma subida pelo descarregador de cheias de uma barragem cheia na Islândia, resistindo à torrente de água intensa que caía pela rampa de Karahnjukar. O Range Rover Sport, conduzido pela especialista em acrobacias da saga James Bond Jessica Hawkins, ‘lutou’, assim, contra uma corrente de 750 toneladas de água por minuto.
A subida pelo descarregador de cheias representou o obstáculo final no percurso, desde o vale até ao topo da barragem, passando por um rio com caudal elevado, pelos túneis de betão longos e inclinados e a parede rochosa da própria barragem com 40º de inclinação. O troço de 294 metros do descarregador de cheias, onde enfrentou uma cascata furiosa, representa uma queda de 90 metros no caso de alguma falha, pelo que esta acrobacia representou a prova final de tração e confiança.
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