A potência sempre foi uma das características que distinguiu Cristiano Ronaldo dos outros, seja em corrida, na capacidade de impulsão ou no remate. Na marcação dos seus livres teleguiados, o craque português bate na bola a mais de 60 km/h e atinge, muitas vezes os 130 km/h. Valores muito elevados, nem ao alcance das máquinas mais evoluídas.
O Pixi, o robô humanóide que o departamento de engenharia e robótica da Toyota desenvolve há mais de cinco anos, já chuta a bola a impressionantes 40 km/h, mas os especialistas acreditam que chegará facilmente ao dobro na sua próxima atualização.
Onde é ainda mais espetacular do que o português é na precisão, quase cirúrgica, graças à combinação de tecnologias, sensores e radares importados diretamente da indústria automóvel.
A marca japonesa vai continuar a desenvolver o Pixi, exibindo em feiras e demonstrações as suas conquistas, no âmbito de um programa de promoção e cativação de jovens talentos para a área da engenharia na empresa.