O ar de família mantém-se na dianteira, com destaque para os faróis LED associados a uma proeminência como um ‘nariz de tubarão’ e uma grande grelha em ‘A’, enquanto nas laterais volta o conceito de duas tonalidades, com o tejadilho a contrastar com a carroçaria. As jantes de grandes dimensões em liga leve acrescentam um toque de robustez.
A traseira mostra uma curvatura pronunciada com um pilar C bastante inclinado e a oferecer a sensação ‘flutuante’ ao não estar ligado à carroçaria. Os farolins contam com elementos em pixel.
A ‘nova’ smart, agora controlada pela chinesa Geely (a Daimler mantém participação financeira), encontra-se agora a acelerar a homologação para a Europa, sobre consumos e autonomia, processo que não estará concluído antes do verão, mas sabe-se que o SUV-Coupé de 4,4 metros (o maior smart de sempre), assenta na plataforma SEA, devendo adotar os mesmos conjuntos mecânicos do #1, que tem na versão base 200 kW/272 CV e 343 Nm e uma bateria de 66 kWh capaz de uma autonomia a rondar os 400 km. No topo ficará uma versão Brabus com 315 kW/428 CV e 543 Nm, com tração integral, dois motores, um por eixo.
Segundo Dirk Adelmann, CEO da smart Europa, “como pioneira na produção de carros totalmente elétricos, a smart está empenhada na qualidade da experiência e das interações. O nosso objetivo tem sido sempre o de responder às necessidades multifacetadas e mutáveis de mobilidade. Portanto, a smart continuará a expandir o seu catálogo de produtos para oferecer uma variedade de carros que se adaptem a diferentes grupos de clientes e estilos de vida”.
A versão europeia, que não irá diferir esteticamente, será apresentada no Salão de Munique, em setembro, antes de ser lançado em diversos mercados no início de 2023.
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