Depois de décadas de uma utilização quase exclusiva de veículos de combustão nas cidades, maioritariamente automóveis, parece que as bicicletas vieram para ficar.

A explosão da sua utilização é um facto incontornável, e vemos a sua integração na vida urbana de formas que dificilmente imaginaríamos há uns anos: de veículo utilizado apenas em lazer para meio de transporte pessoal, e até já como forma de transportar e entregar encomendas.

 

O relatório anual que o Instituto Superior Técnico realiza para a Câmara Municipal de Lisboa, avaliando a evolução da utilização da bicicleta na cidade, indica um crescimento de 25% no número de ciclistas entre 2019 e 2020 e que há mais mulheres a pedalar – hoje, com uma proporção global de 26%. Há também mais bicicletas próprias (+8% que no ano anterior), sendo que 17,5% das bicicletas particulares são agora elétricas (eram 5% em 2018).

A Specialized já anda nisto do ciclismo há uns anos valentes, e, como forma de disponibilizar acessórios e equipamento que tragam conforto à performance das suas bicicletas numa utilização citadina, decidiu aliar-se à Fjällräven, conhecida sobretudo pelas suas mochilas. A marca sueca criou uma gama completa para ciclistas, com uma grande preocupação com a sustentabilidade, conforto, e claro, com o design, que deve servir a função, mas também ser apelativo visualmente.

Fomos conhecer tudo o que a Specialized e a Fjällräven desenvolveram em conjunto num passeio pela cidade em que houve a oportunidade de testar as funcionalidades do equipamento e acessórios que vão desde mochilas, sacos, bolsas, alforges e roupa. A sua utilidade vai além do dia a dia, no caso dos alforges, que servem por exemplo para transportar tudo o que precisa para um piquenique à beira-rio ou num dos parques da cidade.